Lar de 17 Patrimônios da Humanidade da UNESCO, Kyoto é conhecido por ser a alma e a essência da cultura japonesa!
Recheado com inúmeros santuários xintoístas e templos budistas, jardins zen que convidam à meditação, palácios Imperiais e outras construções de tirar o fôlego é o local ideal para conhecer as tradições e história do Japão
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Isto sem esquecer as tradicionais gueixas fielmente vestidas com os seus quimonos de seda que até hoje se passeiam pela cidade!
Por cá, além da zona antiga de Kyoto, visitamos Santuário Xintoísta Fushimi Inari, os jardins do Templo Tenryuji, o Bosque de Bambú de Arashiyama, o Templo Dourado Kinkakuji e o Castelo de Nijo …
Muito mais há para explorar, mas, ainda assim, ficamos encantados por esta cidade milenar, guardiã das antigas tradições do país.
SANTUÁRIO XINTOÍSTA FUSHIMI INARI
No sul da cidade, encontra um dos santuários xintoístas mais famosos do Japão: o Fushimi Inari Taisha. A sequência de aproximadamente 10.000 portões torii, coloridos de um alaranjado estonteante, por um caminho aparentemente interminável ao longo de um corredor até ao topo da montanha é uma imagem inconfundível! O efeito visual é impressionante!
Na visão xintoísta, os portais representam a fronteira entre dois mundos: o dos Humanos e o Sagrado.
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Dedicado à Inari, a divindade da boa colheita e sucesso nos negócios, diz-se que foi fundado em 711, antes de Kyoto se tornar a capital do Japão.
O caminho que conduz ao Monte Inari, de 233 metros de altura, chamado de “Senbon torii” (mil torii) contem alguns dos torii datam do período Edo (1603-1867)!
Por causa da conexão com o sucesso nos negócios, este número “mil” já se multiplicou por dez (!!!!!) uma vez que são inúmeras as empresas locais que doam portões torii ao santuário. O nome do doador é inscrito em tinta preta na parte de trás de cada portão.
Na entrada do santuário está o histórico Romon (torre) Gate, o portão principal do santuário, que foi construído em 1589 graças a doações do senhor da guerra samurai e governante do Japão, Toyotomi Hideyoshi.
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A caminhada até a montanha leva entre duas a três horas e por isso apenas fizemos um pequeno trecho deste percurso.
Para explorar o famoso Santuário Fushimi Inari Taisha com um guia experiente, deixamos aqui o link:
JARDINS DO TEMPLO TENRYUJI
Uma das vantagens de termos feito esta viagem no outono foi o cenário que encontramos nestes jardins! A folhagem tingida em tons de castanho avermelhado e ocres acentuaram a tranquilidade deste espaço, desenhado pelo Sacerdote Muso Sosekiou em 1345, baseando-se na sua filosofia Zen e que dizem ter o poder de “acalmar o espírito”.
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Percorremos o Jardim Hojo, um jardim seco que exprime abstratamente várias formas de água na natureza recorrendo ao uso de rochas e areia, situado ao lado do lago.
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Mas o belo jardim de Tenryu-ji não é um simples jardim seco, mas sim uma fusão perfeita de três elementos chave: a areia branca disposta num padrão de suaves ondas e que representa as típicas águas japonesas, as rochas e pedras dispostas á volta do lago que representam a acidentada costa da China e as vistas do Mt. Arashiyama e do Mt. Kameyama como pano de fundo.
O fascinante contraste de cores do céu azul e do límpido lago com as folhas vermelhas, amarelas, cor-de-laranja e verdes tornam este lugar único no mundo!
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BOSQUE DE BAMBÚ DE ARASHIYAMA
Localizado entre o Templo Tenryu-ji e o Santuário Nonomiya fomos de seguida percorrer um caminho de mais de 500 metros de comprimento, formado por uma densa floresta de bambu que cresce no seu estado natural e assim forma uma espécie de túnel verde com deste túnel verde com cerca de 20 metros de altura … Conhecida por Arashiyama, a floresta encantada, é realmente linda!
São vários os mitos e lendas que no Japão se formaram em volta do bambu, que metaforicamente liga a força humana a esta planta sendo o mesmo usado de diversas formas, desde copos de gelado e palhinhas para beber até edifícios e cercas e andaimes para a construção! No entanto, não é todos os dias que temos a oportunidade de ver florestas de bambu no seu estado natural a crescer ali, ao nosso lado!
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Pelo caminho pudemos desfrutar mais uma vez da sensação de tranquilidade que nos ia sendo transmitida pelos rasgos de luz do sol que a espaços brilhava através do bosque de bambu, que ia balançando ao sabor do vento…
Para visitar a famosa floresta de bambu e ainda explorar o distrito de Arashiyama com um guia local fica aqui o link:
Há ainda a possibilidade de fazer o caminho num riquexó!
TEMPLO DOURADO KINKAKUJI
Fomos até ao lado norte da cidade para visitar o “Kinkaku-ji”!
Originalmente chamado de Rokuon-ji, foi construído em 1397 pelo poderoso xogum Ashikaga para ser a sua residência na velhice e, conforme vontade do próprio foi, após sua morte, transformado num templo.
Em 1950, um incêndio criminoso causado por um enlouquecido aprendiz de monge, foi completamente destruído. Essa história é contada em forma de romance pelo escritor e poeta japonês Yukio Mishima no seu livro “O Pavilhão Dourado”.
Em 1955 foi reconstruído mantendo sua arquitetura original que incluíam as paredes cobertas com folhas de ouro e desde 1994 que é considerado Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO.
E, após uma breve caminhada por um trilho arborizada, chegamos ao jardim onde está localizada a atração principal…
Este templo zen budista tem três andares com diferentes estilos: o primeiro, com pilares de madeira e paredes brancas e carrega o estilo da aristocracia imperial do século XII. O segundo foi inspirado em casas de samurais e o terceiro é uma construção em estilo chinês. Sendo estes dois últimos completamente cobertos com folha de ouro! No seu topo existe uma estátua de uma “fenghuang” dourada (fénix chinesa).
O dourado do templo refletido nas águas do lago que o contornam, chamado Kyōko-chi, é mais um cenário imperdível no Japão!
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Para uma visita ao Kinkaku-ji (Templo do Pavilhão Dourado), um dos marcos mais conhecidos de Kyoto com um guia que pode fornecer um contexto histórico detalhado, fica aqui o link:
CASTELO DE NIJO
No centro da cidade fica o imponente castelo Nijo-jo, construído no início do século XVII, integrado num complexo com cerca de 275 mil metros quadrados.
Símbolo do poder do shogunato Tokugawa em Kyoto, a imponente construção foi feita para lembrar á população, aos daimyos e ao próprio Imperador do Japão onde estava o poder…
Destacamos o portão Karamon que dá acesso ao palácio Ninomaru, uma sequência de edifícios que gradativamente iam sendo mais protegidos e cujos tetos, paredes e portas estão ornamentados com pinturas tradicionais japonesas.
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Para visitar o famoso Castelo Nijo-jo com um guia experiente, fica aqui o link:
CENTRO HISTÓRICO DA CIDADE DE KYOTO HIGASHIYAMA
Ninenzaka e Sannenzaka são duas ruas encantadoras que ficam situadas no bairro Higashiyama, uma das áreas mais tradicionais e melhor preservadas de Kyoto. Este lugar, que parece ter ficado congelado no tempo, é um dos locais mais pitorescos da cidade, com edifícios históricos construídos em madeira, salas de chá e restaurantes tipicamente japoneses e conta ainda com o templo Hokan-ji onde se destaca o pagode Yasaka, com 49 metros de altura.
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Aproveitamos para por lá deambular pelas ruas, caminhando sem pressa entre as ruelas do bairro, admirando o “vai e vem” das pessoas e cruzando-nos com muitas raparigas vestidas a rigor com trajes típicos de gueixas.
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E ainda fizemos um passeio de riquexó pelas redondezas! Fica aqui o link:
PONTOCHO
Mas, conseguir ver gueixas “a sério” é uma “tarefa” difícil…
As gueixas são mulheres que desde muito jovens estudam dança, música e artes e o seu ofício consiste em oferecer entretenimento. A profissão é muito antiga e nada tem a ver com prostituição, como muitas pessoas pensam. Hoje em dia já não existem muitas gueixas e por isso só com a ajuda do nosso guia tivemos a sorte de testemunhar este fenómeno da cultura nipónica.
Fomos até ao distrito de Pontocho e numa das ruas onde estão situadas várias escolas e esperamos “escondidos” que de lá saíssem. Não gostam de ser observadas nem fotografadas pelo que as imagens que temos foram tiradas á distância, com zoom no máximo e em rápidos movimentos, que são notórios na sua péssima qualidade…
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Ainda mais conhecido que este bairro é o de GION. E, por lá se organizam várias tours com o intuito de ver de perto 3 áreas de gueixas e aprender sobre a fascinante história do Japão. Fica aqui o link:
TORRE DE KYOTO
Na nossa estadia em Kyoto ficamos alojados num hotel que simultaneamente é uma atração turística da parte nova da cidade, por ser o seu edifício mais alto, com 131 metros, a Torre de Kyoto, situado mesmo em frente da estação central de comboios.
Inaugurada em 1964, na altura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, foi pensada para se parecer com um farol que iluminaria a noite da cidade e assim o seu desenho faz lembrar uma vela tradicional japonesa. No entanto, não foi muito bem aceite pela população que a considera demasiado moderna contrastando com o aspeto tradicional da cidade.
E foi com uma visita ao seu observatório a mais de 200 metros de altura que nos despedimos da cidade.
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Daqui saímos pela Estação Central, de “trem bala”… o famoso JR “Hikari 516”!
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No nosso artigo “genérico” sobre o JAPÃO podem consultar o GUIA PRÁTICO, com todas as informações sobre este destino! HOTEL EM KYOTO: Kyoto Tower Hotel
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