Fundada pelos vikings no início do século IX, Dublin é hoje uma capital moderna e rica em história, capaz de nos cativar com a mistura das tradições e uma constante adaptação ao mundo moderno.
A nossa primeira passagem por Dublin (e até agora única… mas esperamos poder logo que possível regressar!) foi no ano de 2016 e para quem já nos acompanha de artigos anteriores a razão da rápida visita a esta cidade não será uma surpresa…
Fomos passar o fim de semana lá pois estávamos inscritos na meia maratona da cidade! Sim desta vez seriam “apenas 21 quilómetros! Escusado será, pois, dizer, que apenas pudemos aproveitar o sábado para visitar a cidade pois o domingo de manhã foi passado a correr pelas ruas da cidade e a tarde para regressar a casa.
Um dia em Dublin é pouco… mas nós aproveitamos ao máximo!
Mas para isso tivemos um “grande aliado”, o CITYPASS que além de incluir o hop-on-hop-off que nos transportou por todas as atrações da cidade inclui mais de 30 ATRAÇÕES DA CIDADE
No fim deste artigo deixamos um GUIA PRÁTICO com todas as dicas desta cidade, como chegar, onde ficar, etc…
TRINITY COLLEGE
Uma das principais visitas para se fazer em Dublin é a TRINITY COLLEGE, que além de ser a universidade mais antiga da Irlanda, fundada em 1592, possui uma das bibliotecas mais bonitas do mundo e o famoso “Book of Kells”, um manuscrito Iluminado com mais de 1.000 anos e que é a razão pela qual muitas pessoas vão até lá.
E foi precisamente por lá que começamos a nossa visita á cidade até porque era o local de levantamento dos dorsais da corrida do dia seguinte!
Ficamos logo maravilhados com o grande pátio de onde ressalta um campanário com 30 metros de altura, que abriga o sino da universidade.
E logo após termos os dorsais fomos percorrendo os edifícios que a compõem. A visita é gratuita.
É também aqui fica a famosa biblioteca e a exposição do Book of Kells.
Já sabíamos que as filas para aquisição dos bilhetes de entrada aqui são enormes e naquele dia não era exceção por isso tivemos que deixar de parte esta visita…
e esta é uma das razões para a vontade de lá regressar!
O Book of Kells é uma Bíblia Manuscrita, cuidadosamente ornamentada que possui algumas das Iluminuras mais famosas do mundo! Este livro foi escrito pelos Celtas no ano 800 d.C., antes do país ser invadido pelo Vikings.
O manuscrito foi dividido em quatro livros e, por questão de preservação, apenas 2 volumes estão expostos. Deve ser impressionante vê-los ao vivo!
Além da exposição deste manuscrito a biblioteca permite ainda a visita á “The Long Room”, como é chamada a principal sala da Old Library, que tem 65 metros de comprimento e possui mais de 200.000 dos livros
A biblioteca de Trinity College é uma das mais importantes do mundo e possui mais de 4 milhões de exemplares (divididos pelos seus 8 prédios) mas é precisamente na parte chamada de Old Library que estão os livros mais antigos da instituição.
Uma curiosidade para os fãs da série Harry Potter é que este lugar foi usado como cenário para a biblioteca de Hogwarts!
Fica aqui uma dica para uma tour que planeamos fazer um dia quando regressarmos a esta cidade, que inclui esta visita:
Para visitar apenas a biblioteca (incluindo o Book of Kells) a melhor opção é o site oficial
GRAFTON STREET
Situada em pleno coração de Dublin, entre a Universidade Trinity College e o Parque St Stephens Green, a GRAFTON STREET é uma das ruas de pedestres mais importantes e disputadas de toda a cidade pois além de lojas de vestuário, calçados e lojas de souvenirs, por lá proliferam artistas de rua mostrando o seu talento a qualquer hora do dia.
E, caso a viagem seja em dezembro… fica a dica! O cantor Bono do U2 tem como tradição de cantar na Grafton todos os finais de ano!
Um dos pontos altos desta rua é o Bewleys’s Oriental Café, cafetaria/pub de grande charme, que data de 1927.
Ao norte da Grafton Street, no cruzamento com a rua Nassau (onde termina a zona de uso exclusivo de pedestres), costumava estar a estátua de bronze da famosa vendedora ambulante Molly Mallone.
MOLLY MALLONE
Foi, no entanto, deslocada deste local para a SUFFOLK STREET e por isso tivemos que fazer este “desvio” para ir conhecer a história que está por trás desta imagem!
Personagem icônica do folclore irlandês, toda ela está envolta em mistérios, não sendo sequer certo que realmente tenha existido.
Por outro lado, há quem jure que Molly Malone perambulou, sim, pela cidade há décadas e, além de vender peixe, tinha outras “atividades profissionais” noturnas.
A verdade é que Molly Malone é tema de uma música irlandesa tradicional que conta a história de uma linda mulher do século 17, nascida nas províncias de Dublin, com postura de mulher forte e de trabalho árduo para sobreviver, também diz que, apesar da morte, a bela ainda continua perambulando pelas ruas da cidade.
Este tema acabou por fazer sucesso através da banda The Dubliners, conhecido pelo refrão “Cockles and Mussels”, tornando-se hino de Dublin e sendo cantado em todos os pubs da cidade até hoje. Outros artistas irlandeses, como Sinead O´Connor também já gravaram a canção
Reza a lenda que, apesar da morte, a bela ainda continua a vaguear pelas ruas da cidade e muitos que passam pela estátua têm a mania de tocar os seus peitos em busca de sorte… e já foram tantos, que essa parte do monumento se encontra desgastada!
CASTELO DE DUBLIN
Dirigimo-nos para o CASTELO DE DUBLIN, hoje em dia usado para a realização de eventos do estado mas que já teve diversas funções ao longo de sua história: foi local de assentamento dos vikings, fortaleza militar, residência real e sede do Tribunal de Justiça Irlandês.
Não chegamos a entrar no Castelo mas há visitas guiadas que nos levam a conhecer a sua história que se confunde um pouco com a da irlanda:
A história da Irlanda é marcada por grandes invasões de povos estrangeiros e a consequente dominação do seu território pelos mesmos. Os Celtas já estavam por aqui (chegaram por volta de 600 A.C.) quando os mais famosos invasores desembarcaram na ilha: os Vikings.
Estima-se que as primeiras invasões Vikings ocorreram cerca de 200 anos após a chegada dos Celtas. Foram várias e o principal alvo dos ataques eram os monastérios, onde eram guardadas além de riquezas materiais como objetos em prata e ouro, fontes de conhecimento como livros. As invasões se seguiram durante anos e muitos Vikings inclusive se casaram com mulheres Irish, se tornaram cristãos e construíram uma nova vida na Irlanda.
Do lado de fora está o jardim real. Um verdadeiro refúgio para os cidadãos que o utilizam, nos dias de sol para ficaram relaxarem sentados na relva, lendo um livro, ou simplesmente descansando.
Conta-se que ali existia um lago de águas bem escuras, formado pelo encontro dos rios Poddle e Liffey, com o nome de “poça negra”, que em gaélico é Dubh Linn… ou seja, a origem do nome da cidade: Dublin!
Para visitar as áreas externas e o jardim não é preciso pagar, mas para entrar no Castelo é necessário comprar bilhetes com guia obrigatório.
CHRIST CHURCH CATHEDRAL
A CHRIST CHURCH CATHEDRAL, também conhecida como a Catedral da Santíssima Trindade (Cathedral of the Most Holy Trinity) é a mais antiga das duas catedrais protestantes de Dublin.
A catedral começou sendo um pequeno templo de madeira criado pelo rei viking Sitric em 1038. Posteriormente, em 1172, começou a construção da atual igreja de pedra, um processo que se prolongou e que sofreu várias remodelações ficando co o seu atual estilo neogótico.
Sob a igreja há uma enorme cripta do século XII que constitui a estrutura mais antiga de Dublin que ainda se mantém de pé e onde podemos ver algumas exposições.
Da parte exterior, uma pequena ponte, construída em 1870, conecta a catedral com SYNOD HALL, onde funciona o museu de exposições vikings “DUBLINIA”.
DUBLINIA
Dublinia é uma exposição interativa, uma viagem ao passado!
Nós adoramos e recomendamos!
Todas as exposições de Dublinia contam com recriações de cenas cotidianas em tamanho natural, que nos transportaram à história de Dublin durante a época viking e a Idade Média.
A visita está dividida em três partes:
Na “Dublin viking” retrocedemos até o ano 800: conhecemos o estilo de vida dos vikings entrando nas suas casas e nos seus barcos, ouvimos obras poéticas e experimentamos as suas roupas tendo assim a oportunidade de nos transformarmo-nos num guerreiro viking ou num escravo!
Na “Dublin medieval” fomos convidados a entrar na casa de um rico comerciante de Dublin no medievo, ver os produtos que se costumava negociar no mercado, passeamos por uma das ruas sujas de Dublin de centenas de anos atrás.
Finalmente a “History Hunters” (caçadores de histórias) mostra-nos o árduo trabalho de detetives no tempo que tornaram possível aumentar os arquivos históricos para conhecer o passado a fundo.
No final das exposições é possível subir os 96 degraus da torre medieval à qual pertenceu a Igreja de São Miguel para uma vista panorâmica da cidade.
MILLENIUM CHILD
Á saída chamou-nos á atenção as estátuas “MILLENIUM CHILD”, as Crianças do Milênio. Este monumento em bronze foi feito por John Behan e inaugurado em 08 de novembro de 2.000 representa três crianças a brincar pretendendo transmitir uma mensagem de colaboração e esperança para as crianças e famílias no novo milénio.
ST. PATRICK’S CATHEDRAL
Construída em homenagem ao padroeiro da Irlanda, a ST. PATRICK’S CATHEDRAL é de visita obrigatória! A catedral, que é a maior igreja da Irlanda, foi construída ao lado de um poço onde St. Patrick batizou os convertidos ao redor do ano 450.
O interior da Catedral de St Patrick abriga diversos aspetos interessantes que refletem diferentes momentos históricos ocorridos durante sua existência, como é o caso da “Porta do Capítulo”, que celebra o fim das disputas entre os condes de Ormond e Kildare, os quais, através de um buraco na mencionada porta, se deram as mãos para restaurar a paz perdida.
Mas Dublin não são só castelos e catedrais… também é famosa pela cerveja!!!!
GUINNESS STOREHOUSE
Todos conhecemos a importância da cerveja GUINNESS a nível mundial e em Dublin, tivemos a possibilidade de fazer um passeio pelo enigmático mundo que a rodeia e conhecer todos os detalhes sobre sua fabricação visitando o Guinness Storehouse, um armazém construído em 1904 para ser usado como local de fermentação da cerveja e que no ano 2000 abriu suas portas ao público para mostrar a história da marca.
Começamos por aprender quais os quatro ingredientes usados na fabricação da cerveja e como simplesmente água, lúpulo, malta e levedura combinados são capazes de conseguir um sabor tão especial.
No primeiro andar, o áudio guia, facultado á entrada, acompanhou-nos durante o processo de elaboração da cerveja. Uma grande sala contém a antiga maquinaria que se usava na fábrica: um moinho, um torrador, um alambique e barris gigantes de madeira.
Há ainda uma exposição sobre o mundo do transporte que rodeia a cerveja Guinness desde o passado, quando os barris eram transportados pelo rio em barcos.
O segundo andar convida os visitantes a conhecer as campanhas publicitárias da Guinness ao longo da história. Uma das campanhas mais chamativas foi a realizada em 1916, quando milhares de garrafas com mensagens foram atiradas no mar. Dezenas de anos depois, as garrafas continuavam a aparecer, para a surpresa de quem as encontra!
O terceiro andar está repleto de jogos interativos e o quarto relata a história do edifício desde 1904 até sua transformação em um centro de visitantes no ano 2000.
No quinto andar, o visitante pode tirar sua própria pint e receber um diploma que certifica sua habilidade!!!!
A visita termina no terraço do edifício, local conhecido como Gravity Bar, um espaço agradável onde além de poder admirar a vista da cidade tivemos direito a uma cortesia da casa: uma “pint” bem tirada!
Da cerveja passamos a outra bebida bem típica da Irlanda…o whisky!
THE OLD JAMESON DISTILLERY
Fomos até á THE OLD JAMESON DISTILLERY, fundada por John Jameson em 1780, onde durante quase 200 anos era fabricado o whisky Jameson e onde hoje está instalado um museu que nos transporta a todo o processo artesanal de elaboração do whisky irlandês.
Um guia acompanhou-nos pelas diversas zonas onde eram exemplificadas as varias fases do processo desde a moagem, á maceração, passando pela fermentação, destilação e a maduração.
E, depois do longo processo chega o momento da degustação!
Tivemos oportunidade de provar diferentes tipos de whisky e ainda degustar a bebida pura ou em jeito de cocktail.
TEMPLE BAR
E já que estamos “na onda” das bebidas, uma visita a Dublin não fica completa sem uma ida ao TEMPLE BAR.
Pois, então cá está a outra razão que não retira dos planos uma outra visita á cidade!
Tínhamos chegado sábado bem cedo e feito todas as visita que já por aqui relatamos e, no dia seguinte bem cedo, tínhamos 21 quilómetros para correr pela cidade…
Assim passamos durante o dia “de fugida” por este bairro com muita personalidade e encanto, repleto de restaurantes e pubs típicos irlandeses.
Ficamos, com o pouco que vimos, maravilhados pelas suas estreitas ruas de paralelepípedos que conservam a essência da cidade e constituem o maior centro cultural e de lazer de Dublin mas ir “para a noite” não podia estar os nossos planos!
KILMAINHAM GOAL
De fora do nosso roteiro ficou ainda KILMAINHAM GOAL, uma antiga prisão onde muitas pessoas que lutaram pela independência da Irlanda foram encarceradas e que atualmente foi transformada num museu onde é possível ver as celas e as zonas comuns, que permaneceram impassíveis diante das inumeráveis execuções.
Esta prisão continua a ter um lugar muito especial na memória dos irlandeses, já que, graças à luta dos valentes patriotas que foram presos e assassinados, a Irlanda conquistou sua independência.
Um local a não perder numa próxima visita a Dublin.
FOUR COURTS
Acabamos o nosso dia nas margens do rio Liffey onde os chamados “FOUR COURTS” ou “Os quatro tribunais” não passam despercebidos pela sua monumentalidade. Este conjunto tem como edifício principal o tribunal da República da Irlanda e abriga ainda o Supremo Tribunal da Irlanda, o Tribunal Superior e o Tribunal de Círculo de Dublin.
HÁ PENNY BRIDGE
Antes de regressar ao hotel estivemos ainda na HÁ´PENNY BRIDGE, a ponte pedestre em aço fundido construída sobre o rio Liffey.
Quando foi construída os seus usuários tinham que pagar uma “portagem” de meio penny o que levou a que ficasse conhecida como a Ponte Ha’penny (de “half penny”, meio penny em inglês)… Hoje, além de atração turística é diariamente atravessada por mais de 30 mil pessoas que a usam para passar de Bachelors Walk para Temple Bar mas de forma gratuita!
Caso pretendam fazer um visita guiada á cidade deixamos aqui a sugestão da TOUR GRATUITA da Civitatis. Os free tours não possuem um preço fixo. Ao final do tour, o participante decidirá o valor que pagará ao guia de acordo com o grau de satisfação.
GUIA PRÁTICO
Como chegar?
A melhor forma de chegar a Dublin é aterrar no Aeroporto Internacional da cidade, o Dublin Airport ou Aerfort Bhaile Átha Cliath, em gaélico.
Várias companhias têm voos diretos de Portugal mas convém também pesquisar a possibilidade de uma possível escala que pode fazer descer os preços.
Fazemos sempre a pesquisa dos voos no Skyscanner pois assim ficamos com uma visão global dos preços praticados pelas diversas companhias aéreas e dos horários disponíveis. Tem sido um motor de busca essencial! É só escolher a opção que mais nos convém e somos redirecionados para as várias hipóteses de reserva… DICA: APÓS FEITA A ESCOLHA ir ao site da PRÓPRIA COMPANHIA AÉREA… mesmo que o skyscnaner mostre opções mais baratas… é, de certeza, a mais segura a reserva na própria companhia e mais fácil a comunicação direta quando surgem contratempos!
Sendo as passagens aéreas a parte mais cara da maioria das viagens, dedicamos um artigo apenas a explicar como funciona o Skyscanner e com dicas de como comprar voos baratos.
Se viajarem pela TAP, Vueling e Ibéria podem usar os nossos links! Como são nossos afiliados temos muitas vezes promoções!
Há agora que chegar ao hotel! Para isso, deixamos aqui alguns meios para sair do aeroporto!
Autocarro
Aircoach 700: Um misto de autocarro/shuttle oferece um ótimo conforto, além de circular 24 horas por dia, o que é uma grande vantagem para os viajantes que chegam de madrugada em Dublin. Além de passar no Centro cobre diversas áreas no sul de Dublin como Leopardstown e Sandyford. Tem ainda rotas que servem os distritos de Greystones, Bray, Ballsbridge, Killiney, Dalkey e várias outras, pelo que é uma excelente opção para quem não ficará hospedado em regiões mais famosas e centrais de Dublin. A passagem para o Centro de Dublin custa a partir de 7 euros para ida e 9 euros para a volta. Percurso em cerca de 30 minutos.
Airlink 747: É outro misto de autocarro/shuttle que pertence à empresa oficial de Dublin, a Dublin Bus. O seu destino são as áreas mais turísticas do centro de Dublin, como a O’Connell Street, o bairro de Temple Bar e a Christchurch. O preço da passagem individual de ida é a partir de 6 euros e da volta a partir de 11 euros. O Airlink 747 começa a circular às 05h45, com saídas a cada 15 minutos até às 07h30. Depois desse horário, a cada 10 minutos até às 19h30. Voltando a circular, a partir das 19h30, a cada 15 minutos até às 23h30. Percurso em cerca de 30 minutos.
Dublin Bus – linhas 16 e 41 – A linha 16, que passa na O’Connell Street e a linha 41 passa na Lower Abbey Street (embora a rota via Swords Business Park não passe no aeroporto). Economiza-se na passagem mas não no tempo pois demora cerca de 1 hora até ao centro
Táxi e Uber
Para maior conforto há quer a possibilidade de por cerca de 30 euros usar uma duas companhias que trabalham no aeroporto de Dublin são Airport Taxi e Dublin Airport Taxis. Outra opção é utilizar os aplicativos Uber, Free Now e Bolt.
Transfer
Carro alugado
Outra boa opção é alugar um carro, sobretudo se quiserem conhecer os arredores da cidade.
ALUGUER DE CARRO – Uma opção de mobilidade na cidade e arredores
Nós aconselhamos a busca através da RENTCARS ou da RENTALCARS que automaticamente selecionam entre as rent-a-car os melhores preços no destino
Quando viajar?
O frio e a umidade fazem parte do clima de Dublin. As chuvas, inclusive, são bastante comuns por lá. Raramente os termômetros marcam acima dos 18 ºC, mesmo no Verão, estação mais quente do ano. A temperatura média durante todo o ano é de 10ºC.
No Inverno, o frio castiga ainda mais, com chances de neve entre os meses de dezembro e março, e temperaturas negativas.
Onde ficar?
Ficamos alojados no Hotel Grand Canal pois já marcamos um pouco em cima da hora e não havia grande disponibilidade de hotéis para o fim de semana que viajamos, em Agosto. O hotel é muito agradável, tem um excelente pequeno almoço mas é pouco central obrigando-nos a uma caminhadas para a parte mais turística da cidade.
Quando voltarmos iremos procurar outra opção mais perto de Temple Bar.
A nossa escolha número 1 é utilizar o Booking.com.
Temos reservado através desta plataforma por todo o mundo e não podemos estar mais satisfeitos. NUNCA tivemos qualquer tipo de problema. Por isso, independentemente do tipo de alojamento que escolherem para a vossa estadia recomendamos que reservem aqui sem receios.
Vamos indicar as nossas escolhas e algumas alternativas “para todos os gostos” baseadas na nossa pesquisa mas fica aqui deste já o link genérico para outras opções. Booking.com
Como viajar seguro?
Este não é um conselho! É mesmo um “investimento” que consideramos OBRIGATÓRIO…
Nunca se esqueçam de fazer SEGURO DE VIAGEM… Nós fazemos sempre!
Viajar é a nossa paixão, um momento muito esperado e planeado e por isso, nada melhor do que embarcar tranquilo! Assim, fazer um seguro viagem dá-nos a segurança de que caso algum imprevisto aconteça, como o extravio de alguma mala ou mesmo a necessidade de assistência médica, não teremos que nos preocupar com dinheiro e burocracia.
Fazemos os nossos seguros na IATI pois têm sempre a solução mais adequada para cada viagem… comparem os preços/condições das várias modalidades e façam como nós…
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