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City Breaks - Londres

Foto do escritor: aroundtheworldtravelaroundtheworldtravel

Atualizado: 3 de nov. de 2022

Já fomos diversas vezes a Londres e com base nessas viagens e pensando em quem lá planeia ir pela primeira vez propusemo-nos a elaborar um “roteiro” de 3 dias completos. Por isso este nosso “post” é um pouco diferente do habitual, não descreve uma viagem que tenhamos feito, organiza em 3 dias aquilo que consideramos mais essencial. Esperamos que ajude!


1º dia – Os “must see” junto ao rio Tamisa


Começa o dia cedo, saindo na estação de metro junto á Tower of London”, um castelo medieval que abriga as jóias da Coroa Britânica. O local está aberto ao público e a entrada custa quase 30€ por pessoa!



Eventualmente justifica-se o preço mas dado o curto espaço de tempo na cidade aconselhamos apenas que circunde pelo seu exterior, muito agradável e que já dá para ter uma ideia da história que esse lugar carrega. Caminha uns 10 minutos para chegar à “Tower Bridge”, a famosa ponte vitoriana de mais de 120 anos que é um dos principais cartões postais de Londres. As suas duas torres em formato de castelo, que sustentam a ponte e a pesada plataforma que sobe e desce para a passagem de grandes navios, são “no mínimo” muito fotogénicas! Para quem tiver tempo existe a opção de subir até o topo onde se pode andar sob tetos de vidros.






Atravessando a Tower Brigde desce as escadas para o nível do Rio Tamisa e antes de seguir o nosso roteiro, descendo o rio, podes ir para o lado oposto na direção da na rua “Shad Thames” uma vez que nessa área se podem encontrar vários cafés/restaurantes sendo assim perfeito para parar para um cafezinho ou para comer um brunch.

Regressando ao percurso e sempre na “beira” do Rio são vários os ícones londrinos de ambos os lados do rio – um dos primeiros prédios da caminhada que chama à atenção é o “City Hall” em formato de ovo.



As várias pontes que conectam os dois lados pedem também aquela foto “para a eternidade”…Já perto da “London Bridge” está o “The Shard” o prédio mais alto de Londres. É possível subir e ter Londres a seus pés! Se gostas de fotos “lá do alto” é uma opção mas o nosso conselho é que reserves essa experiência para o London Eye.






Caso seja uma quinta, sexta ou sábado, vale a pena fazer uma paragem no Borough Market, caso contrário, não vale a pena o “desvio” continuando à beira rio na direção da “Tate Modern”, passando em frente ao “Shakespeare’s Globe”, teatro a céu aberto que, como diz o nome, é palco para peças do escritor.


Atravessando a "Millenium Bridge" chega-se à "St. Paul´s Cathedral" detentora da segunda maior cúpula do mundo. Uma paragem obrigatória!!!









Está na hora de acelerar o passo para chegar à "London Eye” à hora marcada do bilhete pré-comprado. Antes ou depois, consoante o tempo disponível para subir á roda gigante vale a pena um passeio pelo “Southbanck Center", um complexo cultural que engloba Royal Festival Hall, Hayward Gallery e Queen Elizabeth Hall e se a viagem for na altura do Natal, o Christmas Market. E aí também, mais precisamente por baixo da ponte Waterloo, que há sempre um mercado de livros usados.

Vamos embarcar na London Eye?



As filas para os bilhetes adquiridos na hora são demasiado grandes… impossível perder “meio dia” por lá! É possível comprar ingresso com antecedência pela internet com a opção “fast track”, mais cara e com hora marcada, mas a nosso ver, essencial.


DICA - se estiver nos planos também ir ao Museu de Cera (ver segundo dia!) há uma promoção no site que vale muito a pena!


A volta completa leva meia hora e é uma das atrações imperdíveis em Londres. Independente do horário, de dia, ao por do sol, de noite… as vistas são igualmente inesquecíveis.

Atravessa depois a “Westminster Bridge” em direção ao Big Ben, mas antes deixamos aqui uma dica: passar por baixo da ponte (literalmente) e ver o Parlamento de frente, sem turistas a atrapalhar as fotos!!!





Chegado/a à “Parliament Square” que concentra Parlamento, o Big Ben e a Westminster Abbey, consoante a hora, poderás visitar o seu interior. Por isso aconselho a estar atento aos horários de funcionamento.


A forma perfeita acabar o dia é ires assistir a um dos muitos musicais do “West End” (área de Londres com uma grande concentração de teatros, equivalente à “Broadway” em Nova York). Ir ao teatro e aos musicais é tradição inglesa de longa data, tanto que alguns dos teatros existem há mais de 200 anos! Tradição à parte, há aqui um “pequeno senão”… o preço! Vou tentar ajudar na tentativa de suavizar este “senão”!!!!

Começo por advertir que, infelizmente, não existe uma fonte única de ingressos baratos. Os preços para uma mesma apresentação variam muito, comprar diretamente na bilheteria não é garantia do melhor preço e não existe um revendedor que tenha sempre as melhores promoções… Para complicar o mesmo musical pode estar com desconto numa semana e mais caro na seguinte! Por isso há que ter em mente vária coisas:

1º) No mundo dos musicais impera a lei da oferta e da procura: para os musicais novos e os considerados “premium” (como o Fantasma da Ópera e Les Misérables), esquece os descontos! Só aqueles que não são grande sucesso de bilheteira é que costumam ter.

2º) O período do ano: verão e época de férias escolares é garantia de teatros cheios e portanto os descontos são escassos. Nos dias de semana (segunda a quinta feira) os ingressos são tendenciosamente mais baratos.

3º) Onde o ingresso é comprado: revendedores, incluindo o site oficial do show, cobram uma taxas sobre o ingresso e aqui podemos “ganhar” com pesquisas na internet pois podem atingir diferenças até £10…

4º) Lugar assentos: quanto mais longe do palco ou mais altos mais baratos são os bilhetes… é uma questão de opção por um lugar mais modesto

5º) Quanto estás disposto a arriscar! Se queres muito ver um musical, o melhor a fazer é comprar com antecedência e tirar a preocupação da cabeça. Não fazes assim tanta questão? Arrisca um ingresso de última hora com desconto ou o “day ticket” que pode haver dia… ou não!

Tendo isto em mente, agora as “dicas”:

Antes da viagem faz uma lista dos musicais queres assistir, pré-define as tuas “exigências” a nível de proximidade do palco e tem muito cuidado com ingressos de visão restrita!

Se não vais arriscar pela compra no local, verifica o preço oficial no site do próprio musical simulando uma compra para ver o custo total para assim teres um parâmetro e saber se preços em outros revendedores estão bons ou não. É importante pesquisar a mesma data em todos os sites, pois podem haver variações de um dia para outro!

Eu costumo pesquisar primeiro no "lastminute.com", que costuma ter bons preços e promoções incluindo jantar (não espere estrelas Michelin, mas fica realmente económico) e fazem o “Show of the Month” com bons descontos num musical específico. Outros sites confiáveis são o “LOVETheatre”,o “London Theatre Direct” e o da revista “Time Out”. Compara os preços.

Se vais arriscar um bocadinho o site do “TKTS” é para ti… trata-se da loja oficial de ingressos com desconto da “Society of London Theatre” que é atualizada diariamente com preços de peças para o mesmo dia e mais 2 dias para a frente. Não é possível comprar online, mas o site dá-te uma ideia de se vale a pena esperar para comprar lá, ao vivo.

Se quiseres arriscar tudo há as ofertas de última hora! Um pouco de paciência e tempo para esperar na fila e por vezes há boas oportunidades, principalmente para ingressos soltos (grupos que queiram ficar juntos… esquece!). Para isso vai à loja da TKTS em Leicester Square (uma casinha mesmo no centro da praça). Os melhores horários são perto de meio-dia e por volta de 17:30 (os musicais costumam começar às 19:30h).

Se optaste por não ir a um musical (ou não conseguiste bilhete de última hora) vai de qualquer forma até West End, funde-te com a multidão e aprecia a fachada dos mais de 40 teatros e casas de espetáculo!



2º dia – Os ícones de Londres: do Palácio Real a Piccadilly Circus


Mais um começo de dia num ponto icónico de Londres: O “Buckingham Palace”, residência da Rainha Elizabeth, um (literalmente) majestoso edifício onde é possível ver a troca de guarda que acontece diariamente às 11h da manhã. Recomendo que chegues pelo menos por volta das 10h30 para tentar arranjar um lugar com boa visibilidade… fica “à pinha”!




Se fores do estilo madrugador o ideal era já bem cedinho estares pelo St Jame’s Park, ao fundo do palácio. Não é tão grande como o Hyde Park (que vamos deixar fora do roteiro por razões de tempo) mas já dá para ter uma ideia dos parques citadinos de Londres, além disso, está repleto de esquilos, tão fofos e amigáveis que valem por si só a visita.



Após o render da guarda real caminha pela “The Mall”, a avenida em frente ao Palácio, em direção a “Trafalgar Square”, a famosa praça onde fica a estatua de Lord Nelson e a “National Gallery”.

E é aqui que eu não vou conseguir escolher por vocês! Num só dia não vai dar tempo para visitar a National Gallery e o British Museum…e ambos são daqueles museus que merecem repetidas visitas e ambos são GRATUITOS!!! Mas, dessa vez o melhor é “gastar” apenas entre uma a duas horas num deles. É pouco, eu sei! Assim o que me proponho é, em relação a cada um, dar algumas dicas para irem diretamente aos “pontos imperdíveis”.

Na National Gallery destaco:

“Sunflowers” de Vincent Van Gogh, atrevo-me a dizer que é o quadro mais reproduzido em posters em todo o mundo. Há mais 3 versões desta obra, uma delas exposta no museu Van Gogh em Amsterdão. Como curiosidade sabe-se que Van Gogh pintou estes quadros para o quarto de hóspedes de sua casa uma vez que lá ia receber Paul Gauguin. E foi após uma discussão com ele que Van Gogh cortou parte da orelha.

“The Execution of Lady Jane Grey” de Paul Delaroche, uma obra um tanto ao quanto mórbida mas que marca pela sua força e intensidade…trata-se de Lady Jane Grey, protestante, que foi Rainha da Inglaterra por apenas 9 dias em 1533, e esse foi seu fim

“The Toilet of Venus” de Diego Velázquez, de todos os “nus” da história da arte, este é definitivamente um dos mais famosos. Dizem que foi pintado para um playboy da época…gosto particularmente da quadros em que os rostos são refletidos no espelho e neste caso concreto o contraste do corpo perfeito e iluminado da modelo com o olhar “dark” no reflexo dá-lhe um toque perfeito!

“The Umbrellas” de Pierre-August Renoir, em que simplicidade do tema, a multidão abrigando-se na rua sob guarda chuvas em face duma chuva repentina juntamente com a história que o envolve fez merecer este destaque: Renoir pintou o quadro em duas etapas: a raparida à esquerda (sem guarda chuva) foi feita numa segunda fase, quando Renoir já estava mudado seu estilo. Conseguem ver que está menos desfocada do que a restante da pintura? E um Renoir é sempre um Renoir…

“The Virgin of the Rocks” de Leonardo Da Vinci, o segundo quadro deste autor sobre este tema que foi pintado porque as freiras que fizeram a encomenda não gostaram do resultado obtido no primeiro quadro, que hoje encontra-se no Museu do Louvre.

“The Execution of Maximilian” a obra inacabada de Edouard Manet que por isso mesmo dá a sensação de que o pintor chegará a qualquer momento para a terminar! Mais uma pintura que retrata instantes antecedentes a execução de alguém e que provoca sempre uma reação mais forte.

“Spoiler alert!”

Passa rapidamente à frente destas imagens se a tua opção foi pela National Gallery, caso contrário, ficam aqui só para “aguçar o apetite” para uma próxima vez!



Saindo ou da National Gallery ou passando apenas à porta se a opção recair sobre o British Museum, a próxima paragem é Covent Garden: caminha pela “Strand” e vira à esquerda numa ruazinha chamada “Southampton Street” que termina no Covent Garden Market. Com várias lojinhas e restaurantes, não faltarão opções para almoçar. Ao redor do mercado passarás pela “Royal Opera House” e pelo “London Transport Museum” que não vou incluir nas visitas…



Se a opção foi por conhecer o British Museum, o museu mais antigo do mundo, será este o próximo local…

Claro que será impossível ver o museu todo! Logo na entrada é de ficar boquiaberto com o teto de vidro, uma maravilha arquitetónica… e depois o segredo é ir diretamente para a área do Egipto e eventualmente da Grécia!

Todas as peças que ali estão foram “roubadas” por exploradores financiados pelo British Museum… o museu diz que são “tesouros da humanidade que precisam ser compartilhados com o mundo”. Deixo o julgamento destes atos ao critério de cada um, eu pessoalmente preferia vê-los nos locais de origem...

Por lá está a famosa Pedra de Roseta, a pedra que reúne inscrições em três línguas e que foi usada para decifrar os hieróglifos egípcios e vários sarcófagos e bustos, entre eles o de Ramsés II, um dos mais bonitos e impressionantes e muitas esculturas e múmias.

Na parte grega, além de diversas peças ricamente esculpidas podem-se encontrar os mármores de Elgin, um enorme conjunto de esculturas retiradas do Partenon em Atenas.

Conforme o tempo disponível poderás “passar-se por outras partes do mundo” (confesso que me poderia por ali perder um dia inteiro, senão mais, dada a minha paixão por conhecer outras culturas…) conhecendo as riquezas da Índia e até Moais da Ilha de Páscoa…







Como estás no controlo do tempo? Só falta a visita á Chinatown e depois terminar em “Piccadilly Circus”…

Sendo Londres um caldeirão de culturas há no entanto comunidades bastante expressivas como os indianos na “Little India” e os chineses na “Chinatown”. Esta ultima fica na área de “Soho” e é formada por algumas lojas e muitos restaurantes chineses, sendo por isso o sitio para comer mais “em conta para quem goste de comida asiática. A Gerrard Street assim como a Shaftesbury Avenue são as suas principais artérias… percorrendo-as por entre portões orientais e lanternas decorativas somos transportados até terras longínquas do oriente!



E finalmente, “Piccadilly Circus”, região considerada como o coração de Londres, famosa pelos seus painéis luminosos e a sua estátua de Eros (deus do amor). Convém lá ir já de noite para poder apreciar devidamente esta “mini Times Square”! Por lá também se encontra a maior loja de doces do mundo: M&M’s World…entra lá…não te vais arrepender!



3º dia – Fora do “centro”: do Museu da Cera a Camden Town e cruzeiro no Tamisa a Greenwich


A escultora Marie Tussaud estabeleceu sua primeira exposição de figuras de cera em Londres no ano de 1835 e posteriormente os museus começaram a surgir em diferentes cidades como Nova York, Amesterdão, Berlim, Hong Kong, Las Vegas etc.

As figuras do museu, expostas em diferentes salas com diversas categorias, são feitas com todo tipo de detalhe, mostrando uma grande qualidade em relação às figuras de outros museus de cera. Apesar do preço alto, é um dos mais visitados de Londres e costuma estar cheio a qualquer hora do dia. Para evitar as aglomerações, o melhor é comprar os ingressos pela internet com hora marcada… e começar o dia por lá, para não haver atrasos indesejados! É muito divertido e fácil de nos perder-mos por lá horas…cuidado pois há ainda muito que ver!!!


O bilhete comprado individualmente custa cerca de 30 libras...vê o que poupas no combinado com o London Eye!!!



A saída do metro é a de “Baker Street”, o que nos leva até á famosa saga de Sherlock Holmes, mais precisamente á sua morada em 221b!!! Mas não percas tempo à procura, neste núemero, da casa vitoriana, que segundo as histórias do novelista Sir Arthur Conan Doyle, era simultaneamente o escritório do detetive…a casa da rodagem da serie televisiva fica no 327-241 e atualmente é o seu museu.


A casa de três andares está nas condições que descrevem os relatos, decorado com os móveis da época, onde cada pequeno detalhe se encaixa perfeitamente com os textos do famoso novelista. O primeiro andar é um dos mais chamativos porque é onde se encontra o dormitório de Sherlock Holmes e o escritório que dividia com Watson para combater o crime. No segundo estão os quartos do Doutor Watson e Sra. Hudson, nos quais podemos ver os pertences dos personagens com tudo preparado, como se eles fossem voltar a qualquer momento. O terceiro andar é ocupado com diversas figuras de cera que representam alguns dos personagens dos casos mais importantes enfrentados pelo detetive. O ingresso é um pouco caro…£15 por isso pondera, mas se és fã é uma oportunidade a não perder “É elementar, meu caro Watson”! Não há venda de bilhetes online...


Dos livros/série televisiva passamos agora para a música…Quem não conhece a banda “The Beatles”? Ir até a rua onde foi feita a foto da capa do CD e tirar uma foto “igual” é “da praxe”! A rua fica ao lado da “Abbey Road Studios”, difícil é falhar, tantas são as pessoas que ali se aglomeram com o mesmo objetivo!



Para finalizar a manhã, se chegaste bem cedo ao museu da cera e não visitaste o museu do Sherlock Holmes, ou já de tarde se for o caso, o destino é o bairro de “Camden Town”. Nesta área, associada às culturas pop e alternativa do Punk e do Gótico, o mercado “Camden Lock”, com muitas barraquinhas de street food e que dispõe de várias lojinhas para todos os estilos, sendo o lugar ideal se quiseres trazer recordações a um preço muito mais acessível. Também podes ir beber uma “pinte” no bar “The Hawley Arms”,o favorito da cantora Amy Winehouse ou passear a pé ou de barco pelo Regent’s Canal, canal navegável que atravessa o norte de Camden Town.



De volta ao “centro” a minha sugestão é um cruzeiro no rio Tamisa: do Westminster Pier até Greenwich podes voltar a apreciar vários dos pontos turísticos de Londres por onde passaste no primeiro dia, como o Palácio de Westminster, a Tower Bridge e o Tate Modern, agora no conforto de um barco que saem a cada 30 minutos e têm comentários ao vivo enquanto relaxas…Leva aproximadamente uma hora e chegar ao destino, no qual, ao desembarcares estás precisamente no meridiano mais famoso do Mundo: o Meridiano de Greenwich, também chamado de Prime Meridian.



Esta linha imaginária é a que desde 1884 serve de referência na medição da longitude e do fuso horário. O Meridiano corta a Terra de norte a sul, dividindo o planeta em dois hemisférios: ocidental e oriental…Já te imaginaste com um pé de cada lado do mundo?

No topo da colina, no “Greenwich Park” está o Observatório Real de Greenwich e o famoso “Shepherd Gate Clock”, o relógio de 24 horas criado por Charles Shepherd, conhecido por fornecer a hora oficial do Greenwich Mean Time (GMT). A entrada ao Observatório é paga e o bilhete dá direito a visitar o pátio, por onde passa o meridiano e também o museu astronómico.





Há que contar com mais uma hora para o regresso e terminar em beleza a estadia em Londres com as luzes da cidade a iluminarem a noite de forma inesquecível!





Se conseguiste fazer tudo isto, parabéns!!! Não deves ter tido um minuto de descanso…se não, será sempre uma desculpa para regressar e ver o que faltou, foi o que nos fizemos! E terás sempre a possibilidade de acrescentar outros locais e mesmo deslocações fora da cidade, como Stonehenge e Bath, ou se fores fã do feiticeiro da autora britânica J. K. Rowling ir ao Harry Potter World em Leavesden.


Nós ficamos no Ibis London Earls Court , perto da estação de metro de West na linha Distrit. Mas não faltam opções em Londres! Estar próximo de uma linha de metro é requisito básico... depois é conforme o gosto de cada um!





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