Após um infindável número de horas Sydney recebeu-nos de forma majestosa ! Um festival de luzes, " Vivid Sydney" coloriu ainda mais os já de si iluminados arranha-céus de Darling Harbour e deu-nos o pano de fundo perfeito para o primeiro passeio a dois nesta lua de mel do outro lado do mundo!
E foi por esta área portuária que funciona como um complexo de entretenimento, restaurantes e cinema IMAX que começamos a "sentir" a cidade percorrendo o píer e passando ao lado de locais turísticos como o Zoológico de Sydney, Aquário de Sydney e o museu de cera Madame Toussads.
As filas eram bastante extensas e acabamos por desistir de lá passar uma vez que também iríamos a outro "wild park" e já conhecíamos o Madame Tussauds de Londres e Nova Iorque. Mas para quem queira aproveitar esta viagem para conhecer aconselhamos a sua pré-compra:
Após o merecido descanso passamos hoje a cidade “a pente fino”... Por aqui a água é a protagonista, criando recortes e baías, que tornam a cidade cosmopolita e moderna, também aberta e respirável. Desde Circular Quay passando pelo Centro Financeiro ou pela zona histórica The Rocks, tudo em Sydney é bonito, bem tratado e convidativo.
Começamos nossa visita pela Catedral de St Mary, a mais antiga igreja católica da cidade e pelo Hyde Park para daí rumamos ao Royal Botanic Gardens. A natureza impera, a calma envolve...ficamos seduzidos!
Hospedámo-nos num hotel junto à entrada sul do Hyde Park conhecida pelo "Anzac Memorial", dedicado aos heróis australianos e neo-zelandeses na I Guerra Mundial e que tem como pano de fundo um bonito espelho de água.
O hotel ("Song Hotel Sydney") prima pela localização e pelo preço...no centro de Sydney as estadias são mesmo muito caras mas dada a escassez de tempo tínhamos mesmo que estar no coração da cidade de forma a conseguirmos num só dia percorre-la a pé! O quarto é limpo e espaçoso mas o pequeno almoço é básico e com poucas opções. Tem que se ter em atenção, ao efetuar a reserva, que o hotel dispõe de quartos sem casa de banho privativa, tipo "hostel", pelo que quem, como nós, considera esta comunidade básica para a estadia, tem que optar pelos quartos que mencionam essa opção.
Mas quem queira optar por outras soluções, deixamos aqui 2 "dicas" na zona de Darling Harbour:
Um apartamento : https://www.booking.com/hotel/au/seasons-harbour-plaza.pt.html?aid=1856125&no_rooms=1&group_adults=1&label=sydney1
Um hotel com uma vista fenomenal e com preço "razoável" : https://www.booking.com/hotel/au/ibis-sydney-king-street-wharf.pt.html?aid=1856125&no_rooms=1&group_adults=1&label=sydney1
Atravessamos o Hyde Park ladeados, à direita pela Catedral de St Mary e à esquerda pelo distrito financeiro onde se destaca a "Sydney Tower".
Um ponto a não perder é a " Archibald Fountain", no extremo norte, com as suas magnificas esculturas de bronze.
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Não tínhamos tempo de subir à Sydney Tower, dado o apertado programa que dispúnhamos, mas bem que olhamos para ela com vontade de lá subir para ter a cidade aos nossos pés:
Fica aqui a sugestão para quem vá com mais tempo:
O ideal mesmo era aproveitar e almoçar ou jantar por lá!!!!
O "Royal Botanic Garden", de entrada gratuita, é formado por diversos jardins com todo o tipo de flora, extensos relvados, árvores gigantes, fontes de água, plantas e flores raras...deparamo-nos, inclusivé, com a exposição "Plants with a bite", que conta a história do mundo cativante e bizarro de plantas carnívoras!
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O objetivo era chegar ao Macquaries Point, estrategicamente plantado à beira-mar, delimitado por contrastes: De um lado a tranquilidade da marginal marítima com a Ópera e a Ponte, do outro os edifícios altos e modernos do Distrito Financeiro. O spot perfeito para a foto da praxe!
Há poucos prédios tão famosos como a "Ópera de Sydney"... tivemos o privilégio de a contemplar dos vários ângulos possíveis e imaginários e de facto a sua presença na baía é marcante e arrebatadora! Da autoria arquiteto Utzon está carregada de simbolismos: as formas do projeto remetem para a natureza: asas de pássaros, nuvens, conchas, folhas de palmeiras... tudo isso podemos imaginar como representativo do seu inigualável teto branco!
Conhece-la por dentro numa visita guiada faz com que se conheça todos os seus recantos e histórias...
Ficou a "mágoa" de não termos tempo para assistir a um espetáculo nesta grandiosa casa das artes... Era isso ou um jantar num cruzeiro pela baía e foi esta última a nossa opção! Mas gostávamos de ter feito as duas!!!!!
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Caminhamos por toda a região do Circular Quay e ainda fomos “bater perna” pelo The Rocks, a zona mais antiga da cidade com uma arquitetura bem diferente, ao estilo europeu, com casas baixas de estilo colonial.
Daqui partem as visitas à ponte, muito concorridas e com horários marcados que vale a pena pré-agendar. Aceitas o desafio?
Antes de rumarmos à praia mais famosa de Sydney, Bondi Beach, para um deslumbrante por do sol ainda passamos na Market City para comprar as lembranças da viagem!
De volta ao centro e após uma corrida para não “enferrujar” terminamos na baía de Sydney para a perspectiva “by night” dos seus ex libris.
E para isso nada melhor que jantar a bordo de uma das muitas embarcações que percorrem a baía....
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